nome próprio pra galere
ontem aconteceu a primeira das nove projeções de nome próprio, filme baseado na obra desta que vos escreve. não é exatamente uma pré-estréia, pois nas pré-estréias as pessoas são solenemente convidadas, o elenco está presente, há champagne e riso e puxação de saco. são projeções mesmo, parte de uma estretégia de divulgação do filme; projeções para jornalistas, amigos que publicam por aí e pessoas que tenham a ver com o universo do filme. eu já vi o filme, né? então fui ver o homem de ferro com um amigo que encontrei lá. ele tinha um convite, eu tinha vontade de ver e todos ficamos felizes.
eu já estou pré-incomodada com algumas repercussões do nome próprio; afinal, o filme é uma adaptação livre & solta dos meus livros, não uma biografia precoce como uma galere fica achando. nada daquilo aconteceu. eu não tirei meu livro de blog algum, eu não "queria" escrever um livro obssessivamente e nem fiquei me esforçando para isso. simplesmente aconteceu, cheguei em são paulo, abri um documento de word e comecei. eu ainda nem tinha blog naquela época, só fui fazer um meses depois, quando o cardosonline acabou. eu também não estou preocupada com mais ou menos acessos neste blog, eu simplesmente escrevo pra quem quiser ler e entender. quem não entende nada eu passo, obrigada, vá ler outra coisa que lhe agrade. já tenho que lidar com a confusão dos meus livros, mas essa me diverte, porque eu criei e eu controlo. lidar com a confusão causada por outrem pode dar no saco. falando assim parece que não gosto do filme, mas é claro que gosto. senão nem estava no processo de lançamento e tinha mandado todo mundo pastar. mas adaptação é sempre um assunto delicado para o autor e eu tento me manter distante o suficiente para não me incomodar muito e perto o suficiente para sentir as reações.
o fato é que agora existem essas projeções e você pode ficar sabendo delas no blog do filme e no myspace. hoje vai entrar um texto meu lá no blog do nome próprio, que está sendo mantido pela flávia durante, a "assessora de internet" do filme, jornalista e blogger das antigas.
na próxima exibição eu prometo que não fujo para a sala ao lado - até porque será uma outra versão, a final, afinal.
eu e a marcela, diretora assistente do filme, tirando onda no pôster gigante
eu já estou pré-incomodada com algumas repercussões do nome próprio; afinal, o filme é uma adaptação livre & solta dos meus livros, não uma biografia precoce como uma galere fica achando. nada daquilo aconteceu. eu não tirei meu livro de blog algum, eu não "queria" escrever um livro obssessivamente e nem fiquei me esforçando para isso. simplesmente aconteceu, cheguei em são paulo, abri um documento de word e comecei. eu ainda nem tinha blog naquela época, só fui fazer um meses depois, quando o cardosonline acabou. eu também não estou preocupada com mais ou menos acessos neste blog, eu simplesmente escrevo pra quem quiser ler e entender. quem não entende nada eu passo, obrigada, vá ler outra coisa que lhe agrade. já tenho que lidar com a confusão dos meus livros, mas essa me diverte, porque eu criei e eu controlo. lidar com a confusão causada por outrem pode dar no saco. falando assim parece que não gosto do filme, mas é claro que gosto. senão nem estava no processo de lançamento e tinha mandado todo mundo pastar. mas adaptação é sempre um assunto delicado para o autor e eu tento me manter distante o suficiente para não me incomodar muito e perto o suficiente para sentir as reações.
o fato é que agora existem essas projeções e você pode ficar sabendo delas no blog do filme e no myspace. hoje vai entrar um texto meu lá no blog do nome próprio, que está sendo mantido pela flávia durante, a "assessora de internet" do filme, jornalista e blogger das antigas.
na próxima exibição eu prometo que não fujo para a sala ao lado - até porque será uma outra versão, a final, afinal.
eu e a marcela, diretora assistente do filme, tirando onda no pôster gigante