Wednesday, October 17, 2007

EL CORRER DEL TIEMPO OU TANGUITO DE VERANO

agora te miro, chica, dormes e los sueños bóiam en las alcantarillas... dormes e a mão direita em bote alçapístico cata nuvens de algodão doce y pássaros, son las dos de la mañana, niña, e o libreto de fabián casas, fuso de Buenos/Boedo, sempre na página vinte y uno. não adiantes os relógios, mina, já atrasei meu amor para quando for possible, para transontontem, para quando abrirem las fronteras, para quando os guardiões dessas cosas misteriosas escancararem las aduanas do desejo e de la malasuerte, para quando uma saudade assim sete lagunas, sete bañaderos, sete segredos solamente nuestros, para quando fechares de vez la Fernão Dias de tu corazón que trepida en la carretera, para quando yo tiver condiciones de dar duas biagens em mi camioñito de perdidas arenas.


mi hermano, el matador.


 
 

TUDO TINHA MUDADO. Menos o que ficou igual.

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  • Das coisas esquecidas atrás da estante : esgotado, procure nos sebos!
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senso*