No, No, No - YES!
Chorei vendo a a Amy ganhar um Grammy agora. Canção do ano. Toma. Toma, toma e toma você também. Minha pressão até sobe quando entro no assunto da imprensa marrom inglesa. Não tenho xingamentos suficientes para amiguinhos que vendem um vídeo de uma pessoa fazendo o que bem entende em seu lar e nem para jornalistazinhos urubus que ficam em volta de alguém esperando que ela tropece para transformar em queda. Pensei em criar a campanha "Let Amy Get Stoned", mas tenho mais o que fazer. Como se ninguém usasse drogas nessa vida. Imagina o que teria acontecido, digamos, aos Rolling Stones, se existisse internet e as coisas todas se espalhassem como praga naquela época. Porque agora o Keef tem o aval para ser junkie, é claro, mas isso foi conquistado. Veja bem, não estou comparando a Amy Winehouse com o Keith Richards; estou apenas dizendo que os sites de aposta de quanto tempo ele demoraria para morrer seriam tantos que perderia até a graça. Aliás, qual é a graça disso mesmo? Eu não vejo nenhuma. Assim como não vejo sentido em misturar aquelas menininhas fúteis de Hollywood com a Amy em colunas de celebridades perdidas e consumidas pelo álcool & drogas. Bullshit. Francamente. Acho que essa gente vai pra rehab é pra fugir da imprensa, não pra parar de usar drogas. Mas enfim, A AMY GANHOU GRAMMYS E EU ESTOU MUITO FELIZ POR ELA. Feliz por ela porque acho uma premiação meio babaca, como convém a todas as premiações, mas assim ela pode usar as estatuetas para calar a boca dessa gente escrota que vive de sobrevoar e sugar os outros.
GO AMY.
Sobre a apresentação dela lá em Londres, achei boa, fora alguns excessos, achei que ela tomou um ácido dos bons, achei também que baixou um espírito mano na moça em alguns momentos e que os negões backings dela parecem os corvos amigos do Fritz the Cat, cuja imagem que me vem à cabeça procurei no google mas não encontrei, e, já que não tenho scanner, não poderei demonstrar.
Mais ou menos isso:
ou isso, que se aplica melhor:
E agora eu vou ter que arrumar a casa e fazer umas coisas nas ruas - as ruas de Sampa, já - porque hoje mesmo vou buscar minha filhota lá em Porto Alegre e quinta-feira - Valentine's Day, ui - já tenho que estar de volta porque vou discotecar no CB, na nova festa sobre qual falarei mais tarde. Tanta coisa pra escrever, mas o que me importa agora é que estou de volta em casa com meus gatos e mais uma - a Elei, sialatinha encontrada desnutrida mas ainda linda na Chapada dos Guimarães e importada por mim, que agora assinei o formulário oficial de Louca dos Gatos, mas é isso mesmo, está no sangue e quem não gostar que fique aí, não gostando. Eu e os gatos não queremos nem saber.
Um beijo com gosto de gengibre,
c.
GO AMY.
Sobre a apresentação dela lá em Londres, achei boa, fora alguns excessos, achei que ela tomou um ácido dos bons, achei também que baixou um espírito mano na moça em alguns momentos e que os negões backings dela parecem os corvos amigos do Fritz the Cat, cuja imagem que me vem à cabeça procurei no google mas não encontrei, e, já que não tenho scanner, não poderei demonstrar.
Mais ou menos isso:
ou isso, que se aplica melhor:
E agora eu vou ter que arrumar a casa e fazer umas coisas nas ruas - as ruas de Sampa, já - porque hoje mesmo vou buscar minha filhota lá em Porto Alegre e quinta-feira - Valentine's Day, ui - já tenho que estar de volta porque vou discotecar no CB, na nova festa sobre qual falarei mais tarde. Tanta coisa pra escrever, mas o que me importa agora é que estou de volta em casa com meus gatos e mais uma - a Elei, sialatinha encontrada desnutrida mas ainda linda na Chapada dos Guimarães e importada por mim, que agora assinei o formulário oficial de Louca dos Gatos, mas é isso mesmo, está no sangue e quem não gostar que fique aí, não gostando. Eu e os gatos não queremos nem saber.
Um beijo com gosto de gengibre,
c.