diálogos que não deveriam existir
"o que você faz?"
"eu sou escritora."
"mas o que você faz?"
"eu escrevo."
"tá, mas o que você faz?"
"..."
eu es-cre-vo. por mais inacreditável que pareça, algumas pessoas pagam por isso. elas compram direitos para fazer peças e filmes, elas chamam para escrever em revistas, jornais e sítios, elas encomendam livros e os mais diversos textos, elas pedem traduções, elas convidam para confabular sobre assuntos, elas compram umas idéias mirabolantes às vezes. é assim. esse é o meu trabalho. vezenquando eu disco-teco e quando as coisas estiveram ruins demais eu vendi livros, roupas, sapatos e discos. faz tempo que não preciso fazer isso e espero não ter que fazer de novo nunca mais.
é isso que eu faço. escrever. e viver.
mais um abracinho,
c.
"eu sou escritora."
"mas o que você faz?"
"eu escrevo."
"tá, mas o que você faz?"
"..."
eu es-cre-vo. por mais inacreditável que pareça, algumas pessoas pagam por isso. elas compram direitos para fazer peças e filmes, elas chamam para escrever em revistas, jornais e sítios, elas encomendam livros e os mais diversos textos, elas pedem traduções, elas convidam para confabular sobre assuntos, elas compram umas idéias mirabolantes às vezes. é assim. esse é o meu trabalho. vezenquando eu disco-teco e quando as coisas estiveram ruins demais eu vendi livros, roupas, sapatos e discos. faz tempo que não preciso fazer isso e espero não ter que fazer de novo nunca mais.
é isso que eu faço. escrever. e viver.
mais um abracinho,
c.